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o tempo da corpa é terra

 
 
 
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Uma jornada de exploração da singularidade do selvagem, que reverencia a natureza como território ritualístico na convocação e reconexão com o saber do corpo. .

uma prática experimental para mulheres que entende o movimento como narrativa somática. o invocar de uma dança que cria rupturas positivas, percorre novas subjetividades, que afeta e é afetado por sensibilidades que propiciem modos outros de existência.

 
 
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por uma revolução concebida ao mover-se ( . . . )

investigar um movimento que nos sirva como instrumento de decolonização contra um recipiente-corpo patriarcal excessivamente domesticado, silenciado em seus instintos, plastificado em seus sentidos, amortecido e anestesiado, envolto em verniz pasteurizado, articulado em seus meneios comedidos.

de um gesto a outro, como armas que sonham e investem modos de desestabilização do habituado, eis uma dança então corajosa, que cicatriza feridas em pele forte, que supera os golpes na carne e na alma, que despreza a pobreza dos conformados.

um corpo oco, que move em dança contornos que não cessam de oscilar, que escapa a matéria aos automatismo e ideologias que o enclausuram, um corpo fértil que insiste em ser abrigo à passagem da pulsão em novos territórios.

 
 
 
 
 
 
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"Um processo de entrega que me levou através das minhas sombras, traumas, medos, toda minha dor e vulnerabilidade - até a aceitação, o renascimento e amor próprio. Uma experiência profunda de reconexão comigo mesma, que me mudou para sempre.

Bogdana Runcan, Romênia

"Eu bem conhecia as cargas emotivas que levava comigo durante a vida, mas certamente não imaginava que as tinha tão à flor da pele. Com a DanzaMedicina passamos a percorrer caminhas que nos deslizavam sutilmente a lugares inimagináveis de nossas vidas, onde estavam as dores de infância não resolvidas que, sem que eu me desse conta, estavam guardadas comigo há mais de 60 anos."

Norma Krause, Argentina

"Eu fui capaz de soltar minhas tensões, tristezas, culpas e medos através das práticas que fizemos juntas durante o retiro. Eu pude perceber as similaridades que nós compartilhamos como mulheres, e as batalhas que nós lutamos separadamente enquanto deveríamos/poderíamos estar juntas. Eu senti amor, suporte e força."

Michelle Karen, Australia

 
 

 

corpo em poesia

Uma jornada de corporeidade através dos quatro elementos. 

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A Menina que virou Lua

A menarca é tida por muitas tradições originárias como um importante Rito de Passagem. Este livro, escrito por Morena Cardoso e ilustrado por Julia Vargas, vem nos contar sabedorias ancestrais - memórias antigas, há tanto esquecidas e caladas - sobre os encantos possíveis à primeira menstruação. Você pode adquiri-lo no Brasil (adquira o seu aqui), ou em qualquer outro lugar do mundo com versões em português, inglês, castelhano e euskera (clique aqui para envios internacionais).

 
 

 

Que mulher nunca sentiu vergonha de sua potência, monstruosa diante de suas pulsões, ou doente ao conter sua efervescência?

‘Manifesto Crisálida’ é uma obra autobiográfica que revela metamorfoses de uma mulher que ousa existir a seus próprios termos. Ora deixando-se atravessar pela vida, ora se debatendo com as heranças de uma sociedade machista, contraditória e dispersa.

A narrativa trata da importância dos ciclos, pulsões e inconstâncias do processo de matar a mulher adequada, para que a selvagem possa respirar.



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